Clichés e lamentações. Ou, acredite-se, uma publicação sobre agradecer.

Clichés e lamentações. Ou, acredite-se, uma publicação sobre agradecer.


Às vezes sinto que aquilo que digo são uma data de clichés… uma amalgama de frases feitas, recolhidas por aí algures, para levantar o espírito e avançar, numa insistência clara algo preocupante. Nada de original aqui surge, talvez por vezes apenas um rasgo de originalidade, num momento raro de inspiração… Escrevo para quem? Para mim, para vocês? Será a minha escrita uma fonte de catarse ou uma fonte motivadora? Por vezes sinto-me presa a temas profundos, assuntos es(des)truturantes, em vez de estar a escrever sobre meias! (tenho uma publicação muito gira sobre meias! Um dia destes sai.)! O objetivo seria partilhar as minhas maleitas e as soluções que para elas encontrei (com a irrealista convicção de que vos estaria a ajudar, de forma jocosa) em vez de andar para aqui a lavar a alma, qual escritor de noveletas de cordel fatelas! Ainda por cima, ultimamente, o tempo disponível para estas escrituragens é tão pouco que se está a fazer para aqui um vinho “à pressão” (ou a bem dizer “a martelo”) – já agora, com pretensões de Vinho do Porto (hum, às tantas já ia um…)! Por isso quero aproveitar a deixa do dia de ontem, o Dia Internacional do Obrigado, para agradecer a todos vós, muitos ou poucos (suspeito) que vão lendo as minhas baboseiras e, espero, rindo um pouco e identificando-se com elas de vez em quando. Vamos analisar a reflexão que se deveria fazer neste dia sobre o impacto de agradecer ou de se estar agradecido? Às tantas não. Seriam mais clichés, e frases feitas e lamentações. Às tantas mais vale um puro e simples OBRIGADO! Be your Self – Be your Best – Enjoy your Life!

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